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Cada criança que recebemos é acolhida, respeitada e tratada como pessoa que é, igual em dignidade a qualquer outro Homem, em qualquer etapa da sua vida. Esse é um dos nossos pilares, talvez o maior de todos – o respeito pela dignidade de cada pessoa, pela sua essência, por aquilo que é, no mais íntimo do seu ser.
Cada criança que recebemos é acolhida, respeitada e tratada como pessoa que é, igual em dignidade a qualquer outro Homem, em qualquer etapa da sua vida. Esse é um dos nossos pilares, talvez o maior de todos – o respeito pela dignidade de cada pessoa, pela sua essência, por aquilo que é, no mais íntimo do seu ser.
Cada criança que recebemos é acolhida, respeitada e tratada como pessoa que é, igual em dignidade a qualquer outro Homem, em qualquer etapa da sua vida. Esse é um dos nossos pilares, talvez o maior de todos – o respeito pela dignidade de cada pessoa, pela sua essência, por aquilo que é, no mais íntimo do seu ser.
Na Casa da Árvore temos quase sempre as portas abertas, removendo muitas das barreiras à circulação apelamos a uma ideia de autonomia e até liberdade que consideramos ser própria da Escola. Assim, o espaço escolar torna-se mais fluido, convidativo e acolhedor. Esta cultura de portas abertas manifesta-se, igualmente, na relação com as famílias, que devem fazer parte, tanto quanto possível, do dia-a-dia da escola. Além dos momentos de chegada e saída, onde a partilha entre a vida familiar e escolar se dá com muita naturalidade, as famílias são convidadas a participar em diferentes momentos da rotina escolar e a partilhar mais de si.
Acreditamos que há em cada criança um explorador natural, desperto para o mundo à sua volta, sedento de aprender sobre tudo o que encontra. Brincar é a forma mais completa e rica de experimentar o mundo, testar hipóteses e limites, construir aprendizagens significativas que constituirão património único para outras aprendizagens que em fases posteriores serão importantes. Acresce que a brincar a criança envolve-se toda, tudo o que é e tem, permitindo aprendizagens muito diversas, em simultâneo, como a escola deveria ser sempre. Ou seja, numa mesma brincadeira, por exemplo, desenvolve-se o raciocínio matemático, a comunicação oral, a empatia ou a tolerância ou o valor da partilha.
Acreditamos que há em cada criança um explorador natural, desperto para o mundo à sua volta, sedento de aprender sobre tudo o que encontra. Brincar é a forma mais completa e rica de experimentar o mundo, testar hipóteses e limites, construir aprendizagens significativas que constituirão património único para outras aprendizagens que em fases posteriores serão importantes. Acresce que a brincar a criança envolve-se toda, tudo o que é e tem, permitindo aprendizagens muito diversas, em simultâneo, como a escola deveria ser sempre. Ou seja, numa mesma brincadeira, por exemplo, desenvolve-se o raciocínio matemático, a comunicação oral, a empatia ou a tolerância ou o valor da partilha.
Os espaços promovem a utilização autónoma das crianças. Os brinquedos são diversos, na sua maioria em materiais naturais, e apontam, sobretudo, para a realidade que aos poucos vão conhecendo, privilegiando aquilo que faz parte da cultura em que nos inserimos. Já os diferentes momentos da rotina escolar, que são preparados pela equipa de sala ou de brincadeira livre representam oportunidades de ligação, de aprofundamento de uma relação afetiva que é dinâmica, que cresce com a confiança conquistada em todos estes momentos.
A relação pedagógica tem de ser afetiva, o verdadeiro processo educativo dá-se, apenas, quando crianças e adultos se ligam. Nesse sentido, a Escola não deveria ser senão uma espécie de teia de ligações afetivas, de laços. A relação afetiva implica a entrega ao outro, o colocar-se à disposição com o que se é e tem. Esse é, em primeiro lugar, o papel que atribuímos ao adulto educador na nossa escola, o de se tornar disponível para se ligar às crianças que acompanha ao longo de um (ou mais) ano letivo.
A relação pedagógica tem de ser afetiva, o verdadeiro processo educativo dá-se, apenas, quando crianças e adultos se ligam. Nesse sentido, a Escola não deveria ser senão uma espécie de uma teia de ligações afetivas, de laços. A relação afetiva implica a entrega ao outro, o colocar-se à disposição com o que se é e tem. Esse é, em primeiro lugar, o papel que atribuímos ao adulto educador na nossa escola, o de se tornar disponível para se ligar às crianças que acompanha ao longo de um (ou mais) ano letivo.
A relação pedagógica tem de ser afetiva, o verdadeiro processo educativo dá-se, apenas, quando crianças e adultos se ligam. Nesse sentido, a Escola não deveria ser senão uma espécie de uma teia de ligações afetivas, de laços. A relação afetiva implica a entrega ao outro, o colocar-se à disposição com o que se é e tem. Esse é, em primeiro lugar, o papel que atribuímos ao adulto educador na nossa escola, o de se tornar disponível para se ligar às crianças que acompanha ao longo de um (ou mais) ano letivo.
A postura do educador deve procurar promover em cada criança confiança e autonomia. Numa fase de vida profundamente marcada pela descoberta e aprendizagem constantes, a sensação de segurança necessária para sair à procura passa, também, pela conceção que cada um tem de si próprio, nomeadamente de alguém capaz, com valor, que é estimado pelos demais e que consegue vencer desafios e obstáculos. Cada dia traz novidades, crescer forte e preparado para a imprevisibilidade e mudança requer uma crescente confiança em
quem se é e nas próprias capacidades.
A postura do educador deve procurar promover em cada criança confiança e autonomia. Numa fase de vida profundamente marcada pela descoberta e aprendizagem constantes, a sensação de segurança necessária para sair à procura passa, também, pela conceção que cada um tem de si próprio, nomeadamente de alguém capaz, com valor, que é estimado pelos demais e que consegue vencer desafios e obstáculos. Cada dia traz novidades, crescer forte e preparado para a imprevisibilidade e mudança requer uma crescente confiança em
quem se é e nas próprias capacidades.
A postura do educador deve procurar promover em cada criança confiança e autonomia. Numa fase de vida profundamente marcada pela descoberta e aprendizagem constantes, a sensação de segurança necessária para sair à procura passa, também, pela conceção que cada um tem de si próprio, nomeadamente de alguém capaz, com valor, que é estimado pelos demais e que consegue vencer desafios e obstáculos. Cada dia traz novidades, crescer forte e preparado para a imprevisibilidade e mudança requer uma crescente confiança em
quem se é e nas próprias capacidades.
A relação afetiva, e também a atitude de confiança e autonomia, baseia-se numa cultura de diálogo constante. O diálogo é fundamental por várias razões. A exposição das crianças a um discurso diário fluido, rico em vocábulos, é um relevante indicador de sucesso escolar futuro e desenvolvimento cognitivo em várias dimensões. Mas uma cultura de diálogo será fundamental na formação da criança enquanto pessoa e enquanto cidadã. Tornamo-nos pessoas quando somos olhados e tratados como tal. De formas muito simples mas autênticas, cultivamos diariamente o diálogo nos momentos partilhados com cada criança individualmente e nos momentos em grupo pequeno ou grupo grande.
A relação afetiva, e também a atitude de confiança e autonomia, baseia-se numa cultura de diálogo constante. O diálogo é fundamental por várias razões. A exposição das crianças a um discurso diário fluido, rico em vocábulos, é um relevante indicador de sucesso escolar futuro e desenvolvimento cognitivo em várias dimensões. Mas uma cultura de diálogo será fundamental na formação da criança enquanto pessoa e enquanto cidadã. Tornamo-nos pessoas quando somos olhados e tratados como tal. De formas muito simples mas autênticas, cultivamos diariamente o diálogo nos momentos partilhados com cada criança individualmente e nos momentos em grupo pequeno ou grupo grande.
A relação afetiva, e também a atitude de confiança e autonomia, baseia-se numa cultura de diálogo constante. O diálogo é fundamental por várias razões. A exposição das crianças a um discurso diário fluido, rico em vocábulos, é um relevante indicador de sucesso escolar futuro e desenvolvimento cognitivo em várias dimensões. Mas uma cultura de diálogo será fundamental na formação da criança enquanto pessoa e enquanto cidadã. Tornamo-nos pessoas quando somos olhados e tratados como tal. De formas muito simples mas autênticas, cultivamos diariamente o diálogo nos momentos partilhados com cada criança individualmente e nos momentos em grupo pequeno ou grupo grande.
A cultura de solidariedade e entreajuda é um dos aspetos mais elogiados tanto pela própria equipa como pelas famílias que passam pela Casa da Árvore. Todos os anos letivos é apresentado um plano de formação com um tema de referência para cada ano, com sessões preparadas internamente e possibilidade de participação em outras sessões organizadas por outras entidades. Também todos os anos se procede a um processo de avaliação simples mas profundo, procurando manter uma cultura de exigência e profissionalismo, traçando para cada novo ano objetivos pessoais e de equipa.
Ao longo do ano, são dados cuidadosamente seguidos os vários passos. Desde o período de adaptação, no qual cada educadora preenche um documento comum de observação e diagnóstico de cada criança, ao final do ano letivo, quando as educadoras avaliam o sucesso das estratégias definidas para cada criança com a presença da Coordenação e Direção. Durante todo o ano, a Casa da Árvore reunirá com as famílias sempre que estas considerem necessário. Também poderá suceder que convoquemos a família para uma reunião para discutir algum assunto em concreto.
Existe uma copa comum, embora ao longo de grande parte do ano as refeições aconteçam no exterior. Temos, também, uma sala polivalente comum onde se organizam algumas atividades semanais. Relativamente aos espaços exteriores, o jardim de areia ao longo da fachada da casa é o principal. Temos ainda dois espaços exteriores de recurso: um pátio semi-coberto e um jardim mais pequeno onde alguns dos grupos também passam com frequência.
A utilização dos espaços exteriores é feita várias vezes por dia, com todos os tipos de clima. Nos dias frios ou chuvosos, vamos para a rua com botas de borracha e casacos quentes e impermeáveis. A aprendizagem dos diferentes tipos de clima e da forma como nos podemos proteger em todas as situações é muito relevante. Além disso, consideramos que estar ao livre é quase sempre a opção mais saudável.
O horário de entrada e saída na escola é flexível pois as famílias têm dinâmicas muito diferentes. O mais importante é que o diálogo entre família e escola seja fluido. De manhã, há muito tempo para brincadeira livre, na sala e no jardim; para um momento de grupo grande, onde diariamente acontece o tempo da história e de uma atividade proposta; e também para comer a fruta da manhã. Depois do almoço temos um período de sesta/repouso e à tarde mais brincadeira livre, também na sala e no jardim e lanche. Em equipa, refletimos muito na importância de não deixar a rotina impor-se perante os ritmos do grupo ou de alguma das crianças. A rotina é um instrumento nas mãos do educador, nunca se deve impor mas ser usada na forma como melhor serve o grupo e cada criança individualmente.
O horário de entrada e saída na escola é flexível pois as famílias têm dinâmicas muito diferentes. O mais importante é que o diálogo entre família e escola seja fluido. De manhã, há muito tempo para brincadeira livre, na sala e no jardim; para um momento de grupo grande, onde diariamente acontece o tempo da história e de uma atividade proposta; e também para comer a fruta da manhã. Depois do almoço temos um período de sesta/repouso e à tarde mais brincadeira livre, também na sala e no jardim e lanche. Em equipa, refletimos muito na importância de não deixar a rotina impor-se perante os ritmos do grupo ou de alguma das crianças. A rotina é um instrumento nas mãos do educador, nunca se deve impor mas ser usada na forma como melhor serve o grupo e cada criança individualmente.
Na Casa da Árvore, nenhuma criança é obrigada a realizar nenhuma atividade caso não o queira fazer. Nesse sentido, a opção de não participar numa atividade é também considerada como uma forma de participar na vida do grupo. O papel do adulto será o de propor a atividade, respeitar a não adesão de alguma criança, assim como a interpretação que cada criança faz do que lhe foi proposto. Nunca um adulto se substitui à criança num trabalho, nunca a ambição do adulto se deve sobrepor ao que a criança, naquele momento, quis fazer. Nesta fase, valorizamos mais a mensagem de que aquilo que é feito pela criança tem valor e merece ser partilhado. Naturalmente, o educador estará atento a situações de abstenção de participação constantes, percebendo a origem da mesma e procurando, individualmente e em pequenos grupos, cativar e desafiar a criança nesse sentido.
Na Casa da Árvore, nenhuma criança é obrigada a realizar nenhuma atividade caso não o queira fazer. Nesse sentido, a opção de não participar numa atividade é também considerada como uma forma de participar na vida do grupo. O papel do adulto será o de propor a atividade, respeitar a não adesão de alguma criança, assim como a interpretação que cada criança faz do que lhe foi proposto. Nunca um adulto se substitui à criança num trabalho, nunca a ambição do adulto se deve sobrepor ao que a criança, naquele momento, quis fazer. Nesta fase, valorizamos mais a mensagem de que aquilo que é feito pela criança tem valor e merece ser partilhado. Naturalmente, o educador estará atento a situações de abstenção de participação constantes, percebendo a origem da mesma e procurando, individualmente e em pequenos grupos, cativar e desafiar a criança nesse sentido.
Na Casa da Árvore, nenhuma criança é obrigada a realizar nenhuma atividade caso não o queira fazer. Nesse sentido, a opção de não participar numa atividade é também considerada como uma forma de participar na vida do grupo. O papel do adulto será o de propor a atividade, respeitar a não adesão de alguma criança, assim como a interpretação que cada criança faz do que lhe foi proposto. Nunca um adulto se substitui à criança num trabalho, nunca a ambição do adulto se deve sobrepor ao que a criança, naquele momento, quis fazer. Nesta fase, valorizamos mais a mensagem de que aquilo que é feito pela criança tem valor e merece ser partilhado. Naturalmente, o educador estará atento a situações de abstenção de participação constantes, percebendo a origem da mesma e procurando, individualmente e em pequenos grupos, cativar e desafiar a criança nesse sentido.
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